#DigoMesmo: Estréia

Dia de estreia, primeira edição dessa minha coluna quinzenal. À quem não me conhece eu sou Rodrigo, criador do blog, e nesse espaço falarei um pouco dos acontecimentos das últimas semanas tanto no aspecto pessoal quanto mundial.

Ainda estou tentando me organizar enquanto universitário, empregado e blogueiro (E designer. E escritor. E consultor empresarial. E... Ah, você entendeu) e estou um pouco perdido. No meio dessa rotina louca finalmente voltei atrás da minha palavra e decidi: vou pra academia. Eu era orgulhoso demais pra admitir que estava na hora. (jura, cara?)

Falando em pausa, fui ao cinema no sábado (05/04) com alguns amigos. Assistimos Rio 2 - sim, quatro marmanjos assistindo Rio 2. Surpreendam-se mais ainda agora que eu vou falar que foi um ótimo filme, tanto no quesito animação, quanto trilha sonora e não deixou em nada a desejar do primeiro filme da sequencia. Claro que a companhia tem o poder de melhorar certas situações, mas esse filme não precisou, Rio 2 é realmente incrível.

Chegando em casa continuei  maratona de filmes e assisti Minha Mãe é uma Peça. Nunca ri tanto na minha vida. A história, os atores, todos dão um verdadeiro show e me fazem perder um pouco o preconceito com os filmes nacionais. Acredito que o cinema nacional está num estágio maravilhoso agora. Em breve pretendo resenhar ambos os filmes.

Também falando em nacional, essa semana foi divulgada a música oficial da Copa, do Pitbull com participação de Jennifer Lopez e Claudia Leitte, mas opa, espere ai! Se a Copa é no Brasil e a música é da Copa, por que a música é quase toda cantada em inglês? Por que chamar cantores internacionais para interpretar 90% da canção? Eu gostei da música e como designer -e nostálgico- posso dizer que a capa também está demais, porém não aprovo essa desvalorização da nossa cultura. Vamos acordar, né Brasil?
(Confira aqui a música oficial)

Ah, lembrei da minha meta de ler dois livros por mês esse ano (que foi terrivelmente destroçada) e até agora devo ter lido uns quatro apenas. Não que eu não goste de ler, mas quando se cresce (sim, as vezes falo como se tivesse cinquenta anos) precisamos definir prioridades e meu salário ainda não é suficiente para montar minha biblioteca. Mas para não passar em branco, quero citar aqui dois livros que li recentemente: A Piramide Vermelha, primeiro livro da série já concluída de mitologia egípcia de Rick Riordan e A Arte da Guerra, aclamado livro de Sun Tzu.

A Pirâmide Vermelha introduz a história de Carter e Sadie Kane, irmãos que vivem separados desde a morte da mãe. Sadie mora com seus avós em Londres enquanto Carter viaja pelo mundo com o pai, o egiptólogo chamado Julius Kane. Alguns estranhos acontecimentos unem novamente os dois irmãos e os fazem descobrir segredos jamais imaginados sobre a origem da sua familia. Não quero dar muitos detalhes, senão acabo soltando um spoiler, mas é uma série bem ágil e tranquila. Vale a pena ler.
Ganhei a versão pocket de A Arte da Guerra do meu irmão no meu aniversário (que foi em Fevereiro por sinal) e ainda hoje em meados de Abril eu não consegui ler completamente. Eu sei, é uma vergonha, mas a correria não me permite. Li alguns trechos e já percebi que é um livro que todo estrategista deve conhecer, afinal a vida é quase uma guerra também, não é?



Esse foi a primeira edição dessa coluna, espero que tenham curtido. Na próxima tem playlist e uma série de assuntos novos. Hasta luego!